Enfim, híbridos ou totalmente eléctricos, facto é que os problemas acontecem com demasiada frequência, sendo que se tem que ter em atenção que estes veículos estão longes de ser baratos. Podem-me dizer, é uma tecnologia nova. Bem, nova não é, pois no início da história do automóvel o automóvel eléctrico competiu com o automóvel com motor de combustão eléctrica e o a vapor. Aliás, em 1899, o primeiro automóvel a passar os 100 km/h foi um automóvel eléctrico, La Jamais Contente. Só que o automóvel eléctrico, por razões tecnológicas e financeiras, não conseguiu aguentar a concorrência. Cem anos depois, o maior problema do automóvel eléctrico continua a ser a sua autonomia.
Devo avisar, desde já, que não sou contra o automóvel eléctrico. Gostaria muito que ele resolvesse os seus problemas de tecnologia. Mas, parece-me que esse tempo ainda está longe. E parece-me também altamente irresponsável toda a propaganda (só porque é "verde") à sua volta, quando os seu benefícios ainda estão longes de amanhãs que cantam prometidos.
O WSJ diz-nos que o número de cépticos em relação às causas antropogénicas das alterações climáticas está a aumentar e isto só pode ser um bom sinal. Sinal de que as pessoas não foram completamente atropeladas por alarmistas da nova eco-religião que queriam demonizar todos aqueles que não fossem crentes. Inventaram um suposto consenso científico, que afinal não existe.
Talvez agora seja possível tratar racionalmente tratar o assunto (se houver alguma coisa para tratar).
In 2004, history professor Naomi Oreskes performed a survey of research papers on climate change. Examining peer-reviewed papers published on the ISI Web of Science database from 1993 to 2003, she found a majority supported the "consensus view," defined as humans were having at least some effect on global climate change. Oreskes' work has been repeatedly cited, but as some of its data is now nearly 15 years old, its conclusions are becoming somewhat dated.
Medical researcher Dr. Klaus-Martin Schulte recently updated this research. Using the same database and search terms as Oreskes, he examined all papers published from 2004 to February 2007. The results have been submitted to the journal Energy and Environment, of which DailyTech has obtained a pre-publication copy. The figures are surprising.
Of 528 total papers on climate change, only 38 (7%) gave an explicit endorsement of the consensus. If one considers "implicit" endorsement (accepting the consensus without explicit statement), the figure rises to 45%. However, while only 32 papers (6%) reject the consensus outright, the largest category (48%) are neutral papers, refusing to either accept or reject the hypothesis. This is no "consensus."
[...]
Schulte's survey contradicts the United Nation IPCC's Fourth Assessment Report (2007), which gave a figure of "90% likely" man was having an impact on world temperatures. But does the IPCC represent a consensus view of world scientists? Despite media claims of "thousands of scientists" involved in the report, the actual text is written by a much smaller number of "lead authors." The introductory "Summary for Policymakers" -- the only portion usually quoted in the media -- is written not by scientists at all, but by politicians, and approved, word-by-word, by political representatives from member nations. By IPCC policy, the individual report chapters -- the only text actually written by scientists -- are edited to "ensure compliance" with the summary, which is typically published months before the actual report itself.
By contrast, the ISI Web of Science database covers 8,700 journals and publications, including every leading scientific journal in the world.
Pois é, mas há algumas pessoas que nos querem fazer crer que todos os cientistas pensam que o homem é o causador do aquecimento global. Enfim...
First it was his world history class. Then he saw it in his economics class. And his world issues class. And his environment class. In total, 18-year-old McKenzie, a Northern Ontario high schooler, says he has had the film An Inconvenient Truth shown to him by four different teachers this year.
Se isto não é fanatismo eco-religioso, então não sei o que é. Uma coisa é, de certeza: lavagem ao cérebro dos jovens!