Debate do estado da Nação
Tenho visto de uma forma um pouco intermitente este debate. Tal como o Bruno notou, o primeiro-ministro continua com a sua deselegância a não responder a metade das perguntas que lhe fazem (estou a ser simpático) e a responder de modo malcriado.
Parece que os deputados do PS sofrem do mal de quererem imitar o primeiro-ministo pelo que não admirou a adjectivação que Mota Andrade usou para classificar a última intervenção de Paulo Rangel. Enfim, há falta de argumentos, insulta-se...
Quanto ao resto, não houve muitas desde o Louçã ao Portas, passando pelo Sócrates, foi tudo muito dentro do esperado. Ou seja, não se aprende nada...