Não havia necessidade
O De Rerum Natura é um excelente blog, sendo a maioria dos seus artigos bastante interessantes, mesmo quando não estou de acordo com eles, há sempre qualquer coisa que vou aprendendo, pois os seus artigos são, normalmente, escritos de modo rigoroso (na medida em que eu posso apreciar, pois há temas que estão para lá do meu conhcecimento geral).
Mas, neste artigo da Palmira F. Silva, intitulado Guerras de Propaganda, deparei-me com um problema que já várias vezes critiquei (por exemplo, aqui): a tradução de nomes próprios (e de outros nomes também).
Assim, a Palmira fala em Zarathushtra, Guelphs e Ghibellines, quando, em português, se diz Zaratustra, guelfos e gibelinos (sendo que guelfo e gibelino estão já dicionarizados há muito tempo).
É que não é preciso usar grafias estranhas, quando já existem equivalentes portugueses consagrados. É esta, em termos gerais, a minha orientação para nomes próprios; não me comovem, normalmente, fundamentações etimológicas, para estar mais perto da língua original (a não ser que haja boas razões para isso, pois a língua está sempre em evolução).
Mas, neste artigo da Palmira F. Silva, intitulado Guerras de Propaganda, deparei-me com um problema que já várias vezes critiquei (por exemplo, aqui): a tradução de nomes próprios (e de outros nomes também).
Assim, a Palmira fala em Zarathushtra, Guelphs e Ghibellines, quando, em português, se diz Zaratustra, guelfos e gibelinos (sendo que guelfo e gibelino estão já dicionarizados há muito tempo).
É que não é preciso usar grafias estranhas, quando já existem equivalentes portugueses consagrados. É esta, em termos gerais, a minha orientação para nomes próprios; não me comovem, normalmente, fundamentações etimológicas, para estar mais perto da língua original (a não ser que haja boas razões para isso, pois a língua está sempre em evolução).