Das Märchen
Pensei escrever sobre isto, mas o Henrique já o fez e de que maneira. Também já Augusto M. Seabra escreveu dois artigos sobre o assunto (O conto interminável, a ópera dos fogos-fátuos - I e O conto interminável, a ópera dos fogos-fátuos - II).
Ambos o fizeram de modo completamente esclarecedor (muito melhor do que eu poderia fazer), de um modo que as críticas dos jornais não o conseguiram fazer - DN, JN, Público (caderno P2, p. 12) -, que, quando muito, nos informam que, pelo menos, metade dos espectadores no vários espaços saíram no intervalo. Não é que este indicador, por si só, nos diga alguma coisa (acho que houve alguma gente que não sabia ao que ia, não se aperceberam que era uma ópera contemporânea), mas também não é totalmente desprovido de sentido. Nem toda a gente está para ver até ao fim aquilo que lhe desagrada.
Infelizmente, parece que o cepticismo meu artigo anterior era completamente justificado.
P.S. Completamente rídicula aquela afirmação numa peça da RTP em que se dizia (sem rir) que já se afirmava que no mundo da ópera em Portugal haveria um antes e depois de Das Märchen. Simplesmente ridículo...
Ambos o fizeram de modo completamente esclarecedor (muito melhor do que eu poderia fazer), de um modo que as críticas dos jornais não o conseguiram fazer - DN, JN, Público (caderno P2, p. 12) -, que, quando muito, nos informam que, pelo menos, metade dos espectadores no vários espaços saíram no intervalo. Não é que este indicador, por si só, nos diga alguma coisa (acho que houve alguma gente que não sabia ao que ia, não se aperceberam que era uma ópera contemporânea), mas também não é totalmente desprovido de sentido. Nem toda a gente está para ver até ao fim aquilo que lhe desagrada.
Infelizmente, parece que o cepticismo meu artigo anterior era completamente justificado.
P.S. Completamente rídicula aquela afirmação numa peça da RTP em que se dizia (sem rir) que já se afirmava que no mundo da ópera em Portugal haveria um antes e depois de Das Märchen. Simplesmente ridículo...