Depois querem que acreditemos neles...
O governo espanhol e o partido que o sustenta nesta situação de crise do Médio Oriente têm mostrado bem de que lado estão. É claro que estão do lado dos terroristas do Hezbollah. Mas apesar disso até ficam ofendidos quando lhes chamam anti-semitas.
Mas, depois, põem-se a fazer afirmações como esta:
Mas, depois, põem-se a fazer afirmações como esta:
El secretario de Organización del PSOE, José Blanco, ha asegurado hoy que las víctimas civiles provocadas por los bombardeos israelíes en Líbano no son “daños colaterales” sino un “objetivo buscado”. El dirigente socialista ha condenado las acciones terroristas del grupo libanés Hezbolá y “la desproporcionada respuesta de Israel y sus ataques indiscriminados contra la población de Líbano”.
Para além da discutível questão da proporcionalidade (proporcionalidade em relação a quê quando se tem um inimigo que tem como objectivo a destruição de Israel), dizer que Israel procura matar civis de propósito só pode vir da mente completamente enviesada e perversa de um esquerdista típico (sendo certo que um direitista antiliberal e partidário do autoritarismo também tem este tipo de visão).
Alguém acredita que se Israel quisesse matar civis indiscriminadamente (quem faz isso é o Hezbollah), com o poder de fogo que tem, não teria morto muitos mais?
Este tipo de afirmações só serve para me convencer que o PSOE é, verdadeiramente, anti-semita. Bem pode o Moratinos ficar furioso com esa acusação, mas o PSOE não faz nada limpar a imagem.
Parece que se confirmar o velho ditado popular: (Com o PSOE no governo) De Espanha nem bom vento, nem bom casamento!
Alguém acredita que se Israel quisesse matar civis indiscriminadamente (quem faz isso é o Hezbollah), com o poder de fogo que tem, não teria morto muitos mais?
Este tipo de afirmações só serve para me convencer que o PSOE é, verdadeiramente, anti-semita. Bem pode o Moratinos ficar furioso com esa acusação, mas o PSOE não faz nada limpar a imagem.
Parece que se confirmar o velho ditado popular: (Com o PSOE no governo) De Espanha nem bom vento, nem bom casamento!